Vou logo avisando, meus pensamentos são melhores que os meus escritos, mas sou teimosa e decidi igual mostrar o que escrevo, tal vez assim encontre alguém que me convença do contrário. Aviso mais, sou confusa demais (me atrapalho nas palavras) não perca seu tempo lendo-me, mas se chegou até aquí, então acho que deve seguir (além de teimosa, sou mandona também).Vamos, leia-me! e convença-me antes das treze e trinta e um,de que sou boa escrevendo, vai que por obra do além, você e esse alguém.
terça-feira, 17 de junho de 2014
Quase 600 Kilómetros longe de casa, ossos do oficio, mistura de colegas, amigos, novas amizades, quase três horas e meia na estrada parada pro jantar, entre assuntos de negócios, conversas banais, muitas histórias mesclas de vozes e falas descontraídos, alguém ordena uma garrafa de vinho, quem sabe me animo a uma taça também, risos transformando-se em gargalhadas, - Alguém, o mesmo alguém, aquele do vinho, observa, questiona - “ Que tanto olha para o celular, escreve logo para a pessoa, vai desamarra, encana ou desencana de vez! ” – Vish Pronto! Acabo de me tornar conversa da noite. Segundos, para virar complô - Desafio da noite - “ Encana ou desencana de vez ”. Respiro fundo, sorrio de canto, olho para o celular, retruco - “A pessoa não vai responder, a pessoa não vai querer responder” – Olhares e caras de – “Como Assim?!, Vai manda!” - Respiro fundo novamente, bebo uma taça cheia de coragem e mando, tento ver o que acontece – 23hs. 01minuto - envio um – “ Oi. Boa Noite. ” - Silencio mórbido – Não contive o riso, logo transformando-se em gargalhadas (efeito do álcool)afetando todos na mesa. - Mais uma garrafa de vinho para viagem por favor!, que "amanhã é dia de branco" que por hoje chega, pé firme no acelerador, temos mais 250Kilometros pela frente, falou alguém. (Aquele mesmo alguém o da garrafa de vinho, aquele alguém do “Encana ou desencana de vez”). Logo gentilmente, abre a porta do carro para mim, me desequilibro com o reflexo aguçado ele segura na minha mão, sorrio meio de lado, meio tímida, sentindo a minhas bochechas quente de tanto vinho ou quem sabe seja de vergonha, (ou de sem vergonha rss!). Me olha e sorri também. E foi ai que pensei comigo mesmo – É impossível não querer beijá-lo toda vez que ele sorri” – Agora cá estou eu num quarto de hotel sem poder dormir, são duas da manhã e quarenta e cinco minutos, pensando uma e outra vez no quanto “ É impossível não querer beijá-lo toda vez que ele sorri.”
- (Efeito do álcool que não e rrs! ).
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